cerne e o verso
domingo, 18 de dezembro de 2011
Silencioso diálogo...
É tempo de espera
ou
apenas
estranho tempo em mim se esgota,
o linho, os frutos, a memória.
Encontro pinturas animistas
a povoar o cântico das palavras.
Os meus passos peregrinos caminham
com amor
até à eternidade.
in Cerne e o Verso, Cristina Correia.
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