segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O Que Há de Comum de Armando Pinheiro




O Que Há de Comum
Edição/reimpressão: 2002
Páginas: 300
Editor: Edições Caixotim
ISBN: 9789728651091

Sinopse
Armando Pinheiro é natural do Porto e licenciado em Medicina, que ainda exerce. Pneumologista de renome, foi durante largos anos Director dos Serviços de Cuidados Intensivos do Hospital de Santo António. A sua actividade literária, sempre no campo da poesia, começou em 1978, com a edição de Espelho na Editorial Inova. De aí para cá já publicou 15 títulos e organizou uma antologia de sonetos portugueses (1995; 2ª ed. 1997). Ele próprio é um cultor do soneto e agora reuniu todos os seus sonetos neste belíssimo livro, O Que Há de Comum (onde acrescentou 100 sonetos inéditos), com 4 desenhos de Armando Alves e prefácio de Manuel António Pina.

O livro tem também uma edição especial de 50 exemplares, numerados e assinados por Armando Pinheiro, Armando Alves e Manuel António Pina, com uma serigrafia no formato 210x290mm, de Armando Alves. “Memória e identidade, pensamento e sentimento, natureza e consciência, o tempo que passa e o tempo que permanece, a vida e a morte, ao lado da instante presença do imediato, do episódico, do precário são temas recorrentes em toda a poesia de Armando Pinheiro”. Do prefácio de Manuel António Pina

«Uma poética límpida, a de Armando Pinheiro, ao longo de meio século de escrita. (...) « A poesia de Armando Pinheiro cria (...) a espiral da “grande comunhão” do Eu, viagem pelos porquês da alma, aí, onde “o sonho se instala”. Enamorada de decassílabos, de “ritmos soberanos”, participa, contudo, de muitas correntes e ergue-se inteira, singular, na unidade do autor. Encontra o seu caminho num trajecto universal.» Maria Augusta Silva, Diário de Notícias

Património Imaterial do Douro - Vol, 1 - Vol, 2


Alexandre Parafita
Editor: Âncora
Ano de edição: 2010
Tipo de artigo: Livro
ISBN: 9789727803033
C.I.: 00000247795
Número de páginas: 224
Edição: 2
Idioma: Português
Encadernação: Brochado

Editor: Âncora
Ano de edição: 2010
Tipo de artigo: Livro
ISBN: 9789727803040
C.I.: 00000247794
Número de páginas: 312
Edição: 1
Idioma: Português
Encadernação: Brochado

O conto popular

O que é um conto popular?
Também conhecido como conto tradicional, é um texto narrativo, geralmente curto, criado e enriquecido pela imaginação popular e que procura deleitar, entreter ou educar o ouvinte. A sua origem perdeu-se no tempo. Ninguém é dono e senhor dos contos populares. Por isso, cada povo e cada geração contam-nos à sua maneira, às vezes corrigindo e acrescentando um ou outro pormenor no enredo. Daí o provérbio: “Quem conta um conto acrescenta um ponto”.
(in Alexandre Parafita “Histórias de arte e manhas”, Texto Editores, Lisboa, 2005, p. 30)
Que género de contos populares existem?
São muitos os géneros: contos religiosos, contos novelescos, contos do ogre estúpido, contos de animais, contos jocosos e divertidos, contos sem fim, contos de trapaça, contos de encantamento, etc. Os contos de encantamento são também conhecidos como contos de fadas.Há ainda algumas narrativas que chegaram até nós, sob a forma escrita, com o nome de fábulas. Têm milhares de anos. Os personagens que nelas entram, geralmente animais e outros seres da natureza, procuram transmitir antigas (e, por vezes, desusadas) lições de moral. Foram escritas e trazidas até aos nossos dias por fabulistas famosos, como Esopo, Fedro e La Fontaine.
(in Alexandre Parafita “Contos de animais com manhas de gente”, ÂMBAR, Porto, 2005, p. 41)
Para que servem os contos populares?
Servem para deleitar, entreter ou educar o ouvinte. Por isso, através deles o povo transmite os seus saberes, os seus valores, as suas crenças. Ou seja, a sua cultura. E mesmo os que não têm mensagens culturais explícitas no seu conteúdo continuam a valer pela capacidade que têm de criar uma boa relação entre quem fala e quem ouve. Saber ouvir é, cada vez mais, uma qualidade que importa cultivar.
(in Alexandre Parafita “Contos de animais com manhas de gente”, ÂMBAR, Porto, 2005, p. 40)

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Uma simples carta

«há pensamentos nobres e poemas únicos que, uma vez lidos, nos inflamam a escrever poemas»
Carta aos amigos: Fico dias, sem pressa. Demoro-me nos monólogos da memória revisitada, férteis de inteireza humana. Registo as vossas palavras, as frases, as vossas emoções. Perdura sempre a saudade do olhar, dos gestos e dos vocábulos que posso revisitar: os sentimentos, os valores, o olhar profundo e os rostos amigos. Sobra-me a lembrança da amizade que prevalece no húmus do meu sentimento, resistindo à distância e à privação das palavras fraternas, diálogos, desabafos e cumplicidades. Entre velhos manuscritos caligrafados em folhas de papel, vou enxergando os vultos das letras e os desenhos assimétricos da minha vida. As folhas já soltas, envolvidas por um xaile, no interior da arca, vêm reconstituir um lugar no tempo da minha íntima emoção. Recordo-os: um lugar de vós, um lugar do "Ser", um lugar de mim, um lugar dos anjos, um lugar dos registos da memória. Ali, naquele lugar, as vozes vêm ao meu encontro. Revivo todos e cada um dos "humanos", cada um dos amigos. Já o céu está povoado de silêncios, quando me recolho e reinvento os verbos adormecidos e outras vozes. Vozes do tempo, vozes de pedra, vozes de estrelas, guardiãs da nossa própria consciência. E para si amigo, que a saúde lhe permita realizar os seus propósitos e que o afecto, a generosidade, o profissionalismo, a energia, a vontade, o projecto, o sonho e a poesia continue a brotar nos seus gestos de humanidade. Um abraço amigo, sempre Cristina Correia.
( Eva Lima: Porque_____«há pensamentos nobres e poemas únicos que, uma vez lidos, nos inflamam a escrever poemas» ____ me deu vontade de (re)escrever, (re)nascer, bebendo as tuas emoções em cada palavra viva, sentindo-as, respirando-as como nossas.)

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Coração Alcantilado de Carlos Poças Falcão

Coração Alcantilado
de Carlos Poças Falcão
Editora OPERA OMNIA

Livro das Esmolas de Adelino Ínsua

Livro das Esmolas
de Adelino Ínsua
Editora OPERA OMNIA

Itinerarium III de Cláudio Lima

Itinerarium III
de Cláudio Lima
Editora OPERA OMNIA

Intermezzi, Op.25 de Manuel de Freitas


Intermezzi, Op.25
de Manuel de Freitas
Editora Opera Omnia

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Cresci com a poesia - Dina Ventura


Cresci com a poesia
Dina Ventura
Formato 17 x 24 cm, brochado
Nº de páginas 168
ISBN 9789896580834

Sinopse
Somos feitos de pedaços do que fomos, do que construímos, das famílias que temos e das famílias que fazemos. Apesar do bem e do mal, dos momentos felizes e dos menos felizes, dos acasos e dos destinos. O objectivo é crescermos e aceitarmos o que temos e o que não temos.Este livro reúne uma série de poemas sobre a temática do desenvolvimento pessoal.

http://www.caleidoscopio.pt/pt/component/virtuemart/?page=shop.product_details&flypage=flypage.tpl&category_id=7&product_id=906

As Lágrimas Estão Todas na Garganta do Mar - Isabel Mendes Ferreira




As Lágrimas Estão Todas na Garganta do Mar
Editora: Arcádia
Tema: Poesia
Ano: 2010
Tipo de capa: Brochada
ISBN 9789892800110 416 págs.

«Ler Isabel Mendes Ferreira é como assistir ao descerrar de auroras, cantando e reinventando palavras de diferentes paladares por detrás dos fiapos da memória e da respiração das manhãs. Assim escreve quem sabe, quem não se fica pela superfície das coisas ou por um dos lados da dimensão do ser humano, assim escreve quem transporta cestas de palavras no coração dos dedos, assim escreve a Isabel Mendes Ferreira.» Do posfácio de José Pires F. Livro torrencial e vivido, onde a poesia mergulha nas lágrimas do mar e o leitor descerra as mais fortes sensações.